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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/03/2010 |
Data da última atualização: |
01/03/2010 |
Autoria: |
BARBOSA, V. F.; NUNES, N.; CONCEIÇÃO, E. D. V.; NISHIMORI, C. T.; PAULA, D. P.; FERRO, P. C.; CARARETO, R. |
Título: |
Efeito da dexmedetomidina sobre a arritmia cardíaca induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo sevofluorano. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 6, p. 1439-1444, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. Em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatístico o número total de bloqueios atrioventriculares (BAV) de primeiro e segundo graus e de complexos ventriculares prematuros (ESV), coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (P<0,05). Verificou-se que a dexmedetomidina interfere significativamente na condução atrioventricular levando a maior ocorrência de BAV e reduz o número de ESV nas doses infundidas de 2 e 3mg/kg/min de adrenalina. Logo após a aplicação de dexmedetomidina, observaram-se redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial, cuja diminuição persistiu por até uma hora. MenosAvaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. Em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatís... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alfa-2 agonistas; Anestesia inalatória; Cão; Ritmo cardíaco. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/06/2023 |
Data da última atualização: |
02/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
BACK, A. J.; OLIVEIRA, D. G. |
Título: |
Monitoramento de vazão em canais de irrigação. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
7 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo do arroz irrigado é conhecido pelo grande uso de água de irrigação. Para uma produção econômica e ambientalmente sustentável, é necessário reduzir o consumo e aumentar a eficiência da irrigação nesta cultura. Para a gestão ambiental da propriedade, é necessário conhecer o volume de água usada na irrigação, medindo-se a vazão durante o período de irrigação. Em Santa Catarina existem diversas associações e cooperativas de irrigação que usam canais coletivos de irrigação, captando água por gravidade ou bombeamento dos cursos d?água. Para essas instituições, o controle e planejamento no uso da água conduzida pelos canais é fundamental no sucesso da distribuição e oferta para os agricultores, orientando as janelas de semeadura e demais práticas de manejo. Nos canais de irrigação, a vazão pode ser medida colocando-se calhas ou vertedores com dimensões padronizadas, permitindo obter, de forma fácil e prática, a medida da vazão. Com o emprego destes métodos, o monitoramento da vazão requer somente a leitura e o registro dos dados de nível, permitindo, assim, o cálculo da vazão. Este folder faz a descrição e divulgação do método de monitoramento de irrigação usada no Sl de Santa Catarina como proposta para ser adotada em outros locais com características semelhantes Dependendo dos objetivos do monitoramento e da precisão desejada, a medida da altura da água pode ser feita com réguas ou sensores de nível, que têm a vantagem de registrar de forma contínua os dados de nível e possibilitar a transmissão dos dados. MenosO cultivo do arroz irrigado é conhecido pelo grande uso de água de irrigação. Para uma produção econômica e ambientalmente sustentável, é necessário reduzir o consumo e aumentar a eficiência da irrigação nesta cultura. Para a gestão ambiental da propriedade, é necessário conhecer o volume de água usada na irrigação, medindo-se a vazão durante o período de irrigação. Em Santa Catarina existem diversas associações e cooperativas de irrigação que usam canais coletivos de irrigação, captando água por gravidade ou bombeamento dos cursos d?água. Para essas instituições, o controle e planejamento no uso da água conduzida pelos canais é fundamental no sucesso da distribuição e oferta para os agricultores, orientando as janelas de semeadura e demais práticas de manejo. Nos canais de irrigação, a vazão pode ser medida colocando-se calhas ou vertedores com dimensões padronizadas, permitindo obter, de forma fácil e prática, a medida da vazão. Com o emprego destes métodos, o monitoramento da vazão requer somente a leitura e o registro dos dados de nível, permitindo, assim, o cálculo da vazão. Este folder faz a descrição e divulgação do método de monitoramento de irrigação usada no Sl de Santa Catarina como proposta para ser adotada em outros locais com características semelhantes Dependendo dos objetivos do monitoramento e da precisão desejada, a medida da altura da água pode ser feita com réguas ou sensores de nível, que têm a vantagem de registrar de forma contínua os dados de nível e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
arroz; calha parhsall; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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